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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Prostituição da Nova Fraternidade

Prostituição da Nova Fraternidade 


Sim, "prostituição", e não exageramos no título que colocamos no início, pois é inegável que na FSSPX existe, desde um tempo até agora, um espírito verdadeiro de prostituição no sentido bíblico, pois, que outra coisa é essa pretensão de um  contubérnio  com os liberais que usurpam a hierarquia católica? E nessa procura de uma adúltera união com a Roma modernista e apóstata, a fim se enfeitar e se perfumar eficazmente, expulsa aos "duros", verdades sagradas são caladas, se recorre a palavras ambíguas, se contrata especialistas em "branding" etc.

Desde o ano de 2012, a Nova Fraternidade insiste, uma e outra vez, em tentar parecer atrativa aos olhos dos liberais demolidores da Igreja e se oferecer a Roma. É o que faz neste artigo o Pe. Lorans, um dos sacerdotes mais influentes na Fraternidade, e reconhecido acordista.


E não nos venham objetar que Dom Lefebvre falou antes de "fazer a experiência da Tradição", pois, pelo contrário dos traidores que atualmente dirigem a FSSPX, ele soube aprender da experiência, tanto é verdade que chegou a dizer as seguintes palavras ao final de seus dias e como conclusão definitiva quanto à atitude que nós, seus herdeiros, os verdadeiros tradicionalistas, devemos observar com Roma: "para todo sacerdote que queira permanecer católico, é um dever estrito separar-se desta igreja conciliar enquanto ela não regresse à Tradição e ao Magistério da Igreja e da Fé Católica" ("Itinerário Espiritual", 1990).

DICI (destacamos o parágrafo final com negrito).


DA NEGAÇÃO AO DESAFIO

(Fonte: Non Possumus - Tradução: Catolicismo de Sempre)

10-07-2015

Este ano só houve 68 ordenações de sacerdotes diocesanos para toda a França, aos quais se acrescentam 52 ordenações de religiosos, fazendo um total de 120 novos sacerdotes. E, segundo as projeções, em 5 anos haverá somente 6.000 sacerdotes na França, contra os 15.000 que existem atualmente, pois 10.000 entre eles tem mais de 65 anos e 7.000 mais de 75 anos de idade.

Como as paróquias poderão ser atendidas por estes 6.000 sacerdotes? O reitor da grande mesquita de Paris tem ideias sobre uma nova designação dos lugares de culto na França (Europa 1, 15/06/15), e Dom Michel Bubost, bispo de Evry, que "prefere que as igrejas se convertam em mesquitas do que em restaurantes" (Le Figaro, 15/06/15),  lhe entregará as chaves.

Diante deste declive inexorável das ordenações, comissões de especialistas propõem explicações sociológicas, colóquios entre "experts" sugerem interpretações psicológicas, enquanto a conclusão é cada dia mais demograficamente evidente: os novos sacerdotes não são suficientes para substituírem aos sacerdotes falecidos.

Diante desta caída vertiginosa, um bispo pediu, faz alguns anos, que nos deixem "fazer a experiência da Tradição". Porém, em nome de um a priori ideológico, seu pedido foi negado: o Concílio não é negociável, a reforma pós-conciliar é irreversível, as cifras que demonstram que não tem razão devem ser "lefebvristas" e convém tratá-los como tais, com desdém... tal é a negação da realidade.

Porém, os fatos estão aí, e a experiência da Tradição ainda pode ser feita. Mas, para isso, seria necessário recusar energicamente que nosso destino esteja neste declive. E teria de querer se servir dos tesouros que oferece a Tradição bimilenária... este é o desafio!

P. Alain Lorans  




Dom Fellay e Pe. Lorans

Visto em: http://catolicismodesempre.blogspot.com.br/2015/07/prostituicao-da-nova-fraternidade.html.  


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